com algum atraso devido ao período estival, a actualização com os números da execução orçamental de Junho de 2014, não têm novidade, positiva ou negativa, mantendo-se a tendência passada – crescimento médio de 33 milhões de euros por mês.
com algum atraso devido ao período estival, a actualização com os números da execução orçamental de Junho de 2014, não têm novidade, positiva ou negativa, mantendo-se a tendência passada – crescimento médio de 33 milhões de euros por mês.
Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
16 \16\+00:00 Agosto \16\+00:00 2014 às 13:19
Caro Professor,
Por si só, a dívida pode crescer, baixar, o significado é pouco se não compararmos com aquilo para que ela serve. A dificuldade para os economistas e gestores em saúde é penetrarem no mundo da “produção” e seus indicadores sem correrem o risco de serem ostracizados pelo prescritor. Acontece que hoje está generalizada a ideia que existe uma redução significativa na quantidade e no nível de qualidade de cuidados prestados à população provocada pela queda geral verificada no consumo das famílias. E a dívida aumenta porquê? O financiador já só estará a pagar custos fixos?
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18 \18\+00:00 Agosto \18\+00:00 2014 às 19:17
Cara Maria,
O crescimento da dívida a um ritmo constante é sinal de que algo está mal (podem ser fundos a menos para o que é pedido que seja feito, pode ser mau funcionamento). Noutros posts detalhei mais como procurar e tentar resolver o problema deste crescimento de dívida – que não é mau apenas por ser dívida, os problemas que lhe dão origem têm que ser resolvidos.
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