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DEO 2014-2018 (9)

3 comentários

No campo do funcionamento interno do estado,  com o titulo qualidade das finanças públicas, focando no papel do ministério das finanças na reforma do processo orçamental, remeto directamente para as 6ªs da reforma, e sobretudo para a reforma  importante que seria cada ministério sectorial ser o interlocutor do ministério das finanças em vez de haver uma pulverização nos contactos directos dos organismos de cada ministério com o ministério das finanças para os aspectos orçamentais. O mesmo se aplica à revisão / execução da lei de enquadramento orçamental (ver Orlando Caliço aqui, Rui Nuno Baleiras aqui, Norberto Rosa aqui, Manuel Baganha aqui, Emanuel Santos aqui e Luis Morais Sarmento aqui).

 

 

Autor: Pedro Pita Barros, professor na Nova SBE

Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

3 thoughts on “DEO 2014-2018 (9)

  1. O desejável era mesmo que cada Ministério Sectorial internalizasse as restrições e objectivos do MFAP. Mas isso é pedir demais, não é?

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  2. é pedir demais – mas se conseguirmos montar um sistema que seja mais claro nas responsabilidades de gestão e depois alinhar interesses já não era mau 🙂

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