Desde há muito tempo que apesar de ter adquirido alguma proficiência no teclado do computador e escrever relativamente rápido (o suficiente para não me sentir envergonhado, digamos), quando tenho que escrever algum texto profissional ou de análise, recorro primeiro a uma versão escrita à mão, que mais tarde trato de “passar para computador”. Até agora, tenho racionalizado esta prática com a) tradição e b) é uma forma de fazer uma primeira revisão dos textos.
Mas afinal de acordo com este artigo do New York Times (What’s lost as handwriting fades), parece existir algo de mais útil do que apenas respeitar o passado e fazer uma revisão. De alguma forma, sentia essa maior produtividade na criação de texto quando escrevo à mão, só faltava mesmo esta comprovação científica.
Um dia destes ainda voltamos à velha troca de correspondência escrita à mão, até porque também o próprio desenho das letras parece activar diferentes partes do cérebro.
18 \18\+00:00 Junho \18\+00:00 2014 às 09:03
Com a mesma realidade me deparo.Donde não vale a pena repensar.É continuar a escrever 🙂
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