Na segunda feira passada decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian uma conferência da iniciativa da The Gulbenkian Platform, com apresentação de experiências de outros países que ilustram caminhos possíveis; a abrir Bas Bloem apresentou um exemplo real de medicina participativa, em que o doente é tomado como parceiro activo do processo de tomada de decisão; o que Bas Bloem procurou mostrar é simples: essa mudança de papel do médico, para uma relação médico – doente sem hierarquia, e ele é claro em afirmar que não é substituir uma hierarquia dominada pelo médio para uma hierarquia dominada pelo doente, tem como resultado melhor qualidade dos cuidados prestados, maior satisfação dos doentes, e menores custos como resultado dessa melhor qualidade de cuidados. Bas Bloem tem disponível uma “TED talk”, aqui, onde em 10 min faz a exposição das suas ideias. Para levar à prática estas ideias, no caso da doença de Parkinson, Bas Bloem fundou uma rede onde os doentes podem obter informação sobre a doença e recolher experiências de outros, e no final escolher que prestador querem usar.
5 \05\+00:00 Fevereiro \05\+00:00 2014 às 16:34
Segundo deduzi é essa a filosofia que preside ao Centro Champaulimaud com resultados muito encorajadores,não pelas tecnicas extrordinárias que tambem se encontram no SNS mas por ser centrado no doente.
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6 \06\+00:00 Fevereiro \06\+00:00 2014 às 09:48
Tenho muita pena de não poder ter ido, mas não consegui realocar os utentes marcados para outra Data. Tenho imensa curiosidade de saber que projectos comunitários se fazem noutras paragens europeias que possam ser utilizados como projecto piloto nas nossas comunidades a nível de cuidados preventivos e CSP. Resta-me ler as entrevistas e ver os trabalhos publicados…
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