Na sexta-feira passada tive a oportunidade de participar no International Forum on Innovation in Mental Health (programa aqui) como comentador de um documento elaborado pela equipa de Sir Michael Marmot sobre “Social Determinants and Mental Health”.
O documento trata os aspectos de determinantes sociais da saúde mental de forma análoga a outros documentos sobre o papel das desigualdades em dimensões sociais e económicas na saúde da população.
Um dos conceitos que introduz (adapta) é o de “proportionate universalism”, com a intenção de procurar reduzir o gradiente sócio-económico na saúde.
No meu comentário propus que a audiência respondesse a uma simples questão, para ver qual o sentido de acção preferido em termos de intervenção. Num próximo post discutirei em mais detalhe esta ideia, com base nos resultados obtidos nas respostas. Quem quiser saber um pouco mais, ver aqui, responder e ver o comentário.