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Proposta de mapa de controlo pandémico

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Agora que se vai começar em breve a mudar de tipo de “estado de emergência” (espera-se que já se tenha ultrapassado o ponto médio do tempo deste confinamento da terceira vaga), é altura de reunir ideias e consensos sobre a melhor forma de recuperar o funcionamento da sociedade.

Deixo aqui uma proposta, para discussão e base de trabalho. É possível que nem todos concordem com tudo, e que o conhecimento que se vai gerando dite ajustamentos ao longo do processo. Mas é importante conhecer, interpretar e aplicar o que se sabe, no desenho das próximas fases de controlo da pandemia.

A proposta foi elaborada com a coordenação e liderança da Joana Gonçalves de Sá (SPAC-LIP e IST-UL), tendo ainda contribuído Paulo Almeida (SPAC-LIP), Maria João Amorim (IGC), Leonardo Azevedo (CERENA, ISTUL), Thiago Carvalho (F. Champalimaud), Joana Lobo Antunes (IST-UL), Lília Perfeito (SPAC-LIP).

Para quem tiver twitter, pode seguir a Joana Sá aqui: @mjoanasa, onde podem encontram um resumo rápido, de que faço copy & paste (do twitter da Joana Sá): “A @mjamorim1 coordenou um enorme esforço para usar amostras de saliva e poder abrir escolas poupando crianças à zaragatoa. Simulámos riscos de morte e crescem imenso com a idade, por isso propomos que esse deve ser sem dúvida o principal critério para vacinação.

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As novas variantes são um problema e temos de criar rapidamente um sistema para as identificar e antecipar os seus impactos. Devíamos tentar #CrushTheCurve mas assumindo que isso não vai acontecer é preciso estar um passo à frente e testar, sequenciar e ajustar. Isto só pode ser feito com recurso à comunidade científica, que está a ser sub-aproveitada. Os passos fundamentais são a criação de: uma equipa multidisciplinar q possa estudar esta e outras propostas, e de sistemas eficientes de vigilância epidemiológica. São necessárias abordagens de sistemas complexos e combater problemas do séc XXI com ferramentas do séc. XXI. Teremos de conviver com este e outros vírus durante bastante tempo e é necessário pensamento estratégico, ambicioso e abrangente, de curto, médio e longo prazo. ”

E o resumo da proposta é:

E está aberta a discussão…

Autor: Pedro Pita Barros, professor na Nova SBE

Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

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