Tendo sido apanhado pelo coronavirus nos Estados Unidos, depois de um primeiro momento de pouca preocupação, as universidades começaram a fechar, em rápida progressão. Da declaração do estado de emergência no Massachussets até à declaração de emergência nacional por Donald Trump foram 2 dias. Hoje de manhã, ainda antes da declaração de Donald Trump, a ida às compras no supermercado local, cheio de pessoas, com prateleiras vazias, mas calma em geral (quem não tinha o que comprar nestas prateleiras tirava fotos, para instagram, facebook e blog…).
Da parte da tarde, anúncio das medidas associadas ao estado de emergência, com a criação de centros de teste (onde se pode ir carro) e uma colaboração alargada dos principais retalhistas (que disponibilizam nos parques de estacionamento o espaço para os centro de teste), de empresas farmacêuticas (para produção dos kits de teste), da Google (para ter uma checklist de sintomas, e suponho usar inteligência artificial para descriminar casos).
Curioso também que depois de várias recomendações sobre lavar mãos (e cantar, quem tiver jeito) e distância social, a insistência em estarem muito juntos e apertarem as mãos (excepto um caso, do homem de barbas, na foto abaixo, que confrontado com o possível aperto de mão de Trump escolheu o o toque de cotovelos!).