O capítulo 3 é dedicado, tal como antes, a “um estado moderno no século XXI”, e a procura de novidades de revisão mostra que houve apenas mudanças visíveis na parte de tecnologias de informação para a reforma do estado.
“É, assim, estruturante: a consolidação e centralização das responsabilidades em TIC em cada ministério, de modo a atingir ganhos de economia de escala e de escopo [suponho que seja tradução googleriana de “scope”?!]; a consolidação dos data-centers e salas técnicas existentes na Administração Pública (que são hoje mais de 6.000) em apenas alguns em cada ministério; a concentração das plataformas de telecomunicações ao nível dos ministérios, bem como a renegociação e consolidação dos respetivos contratos, passando a haver apenas um contrato por ministério; a preferência pela aquisição de soluções de software livre ou open source e/ou a renegociação de soluções de software proprietário, centralizando- se essa tarefa de renegociar numa única entidade; o desenvolvimento de uma plataforma business-to-business (B2B) para contratação pública que permita reduzir os custos de contratação e monitorizar o processo de contratação pública.”
A pergunta que me fascina é mesmo como foi possível vir a ter mais de 6000 datacenters e salas técnicas na administração pública, isto dará quantas por cada organismo? não espanta que a engenharia informática seja uma profissão de futuro…
27 \27\+00:00 Maio \27\+00:00 2014 às 09:06
Adoro o novo visual! Muito fresco (a tradução Googleriana de “cool”?) Hahha! 🙂 Parabéns!
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27 \27\+00:00 Maio \27\+00:00 2014 às 11:01
sempre a evoluir 😉
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27 \27\+00:00 Maio \27\+00:00 2014 às 19:03
Não admira que se tenha a triste sensaçãoque há algode genetico na ineficiencia da nossa administração. Para quando separar a eleição politica do profissionalismo na administração?
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