faz-me pensar o que deve ter sido a construção das grandes catedrais europeias do passado, mas hoje em dia com antevisão em video e com participação de empresas portuguesas (aqui); a primeira vez que a visitei faz agora 20 anos, e vão-se vendo os progressos, mas ainda falta muito. Para quem tiver a curiosidade de ter mais informação, aqui fica.
30 \30\+00:00 Setembro \30\+00:00 2013 às 01:32
Mas qual a reflexão que um economista teria sobre essa obra grandiosa? Primeiro, que ela vem sendo trabalhada há mais de noventa anos. Segundo, que o dinheiro alocado à obra vem de contribuições voluntárias e da arrecadação com ingressos e outras taxas. Questão interessante: Barcelona se endividou para construir essa obra-prima? Creio que não!
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1 \01\+00:00 Outubro \01\+00:00 2013 às 06:50
Caro Marco, a reflexão mais importante como economista sobre esta obra contém duas partes: a) a importância de uma visão partilhada de uma comunidade (a catalã) para encontrar as soluções para continuar a construção; b) a persistência e manutenção de uma visão de longo prazo para a sua conclusão. Pensar no longo prazo ajudou certamente a ir encontrando as soluções para a construção, que foi tendo, tanto quanto me apercebi, tempos de evolução mais rápida e outros mais lentos.
Quanto ao financiamento da obra, é privado, com base em doações e bilhetes de entrada.
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1 \01\+00:00 Outubro \01\+00:00 2013 às 11:51
Prezado Professor, eu resumiria o assunto assim: a) investimento publico deveria ser feito devagarzinho e b) como consequência da assertiva acima, a divida publica deveria ser zero, ou seja, não seria necessário ter dívida pública (ela é de fato ineficiente). Evidentemente, incorporo também suas observações.
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