Desta vez, expresso a minha preocupação com a baixa taxa de poupança das famílias portuguesas, que com baixas taxas de juro e instabilidade das regras no mercado imobiliário, não encontram grandes motivos para poupar, o que a nível agregado poderá trazer dificuldades no financiamento de investimento produtivo. É tempo do Governo voltar a ter uma estratégia de longo prazo de instrumentos de dívida pública que ajudem à poupança das famílias, e que um aumento da poupança permita um aumento de investimento produtivo.