Sábado. Fim de semana na Madeira para reunião de trabalho. Desejo de comprar um famoso semanário português. Procura de um ponto de venda. Ponto de venda encontrado dentro de um centro comercial. Como esperado, jornal só chega depois de almoço (pareceu-me natural). Pedido de reserva de exemplar, como faço frequentemente noutros locais. Não é possível. Dá para perceber, nunca se sabe se o “turista do continente” regressa para pagar. Proponho pagar adiantado, retirando todo o risco do negócio e se não aparecer até certa hora poderá vender novamente. Diz a vendedora que não tem autorização para aceitar. Peço para ligar a quem tenha a autoridade de poder aceitar. Não pode telefonar porque a patroa zanga-se. Como eu, quatro outras pessoas, também “turistas do continente”. Ok, pode ser uma venda pequena e não lhe fazer diferença. Mas não deixou de contrastar com o que tenho encontrado noutros locais. E não sei se toda a atitude de não querer vender é bom sinal para o modelo de negócio.
22 \22\+00:00 Setembro \22\+00:00 2015 às 11:16
comentário recebido via google+:
E o online? 😉
Resposta: Ainda gosto de ler em papel, tem outra tradição 😀
GostarGostar