Começando no livro propriamente dito, a introdução, sujeita ao título “SNS Património de todos”, é constituída por declarações de apoio ao SNS de várias pessoas, digamos de vários notáveis (António Arnaut, António Capucho, Manuel Teixeira, António Sampaio da Nóvoa, José Aranda da Silva, Maria Guilhermina Pereira – esta última presidente da associação de estudantes de medicina da universidade de Lisboa). Nada de especial a assinalar, são visões sentidas sobre o valor do SNS, outra coisa não seria de esperar. Poderia ter-se adicionado a este leque de pessoas a visão ou as aspirações de um ou dois cidadãos, anónimos mas que tivessem estado na conferência da Fundação do SNS. Até para dar mais corpo ao pressuposto do cidadão no centro do sistema. Em qualquer caso, é claro o sentimento de pertença que o Serviço Nacional de Saúde gera. O objectivo de mostrar um amplo apoio ao SNS de diversas profissões e diversas gerações encontra-se aqui cumprido.