uma avaliação dos possíveis efeitos da famosa descida da TSU, por Pedro Rodrigues e Alfredo Marvão Pereira (aqui), com a principal conclusão a ser: “a descida da TSU (compensada por um aumento da taxa geral do IVA) é uma medida com pouca potência para criar emprego e acelerar a nossa convergência à União Europeia em termos do nosso rendimento.”
Para leitura, discussão e contraditório, se for o caso.
4 \04\+00:00 Setembro \04\+00:00 2014 às 17:12
Tratam-se de duas medidas de sinal contrário, pelo que uma criará e outra destruirá emprego.
Na minha opinião, proponho que se tente perceber se os seus efeitos são os que se pretendem para a economia portuguesa, o seu tecido empresarial e os equilíbrios macroeconómicos, a longo prazo.
Mais concretamente, sobre o “tecido empresarial” estudar os efeitos positivos em sectores exportadores de trabalho intensivo, e os efeitos negativos no consumo privado, afectando também os sectores de trabalho intensivo que operam, essencialmente, no mercado interno. Resumo:
– empresas de trabalho intensivo exportadoras: positivo;
– empresas de trabalho intensivo no mercado interno e de capital intensivo no mercado externo: neutral (?);
– empresas de capital intensivo que competem no mercado interno: negativo (?).
Saudações
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5 \05\+00:00 Setembro \05\+00:00 2014 às 10:19
“empresas de capital intensivo que competem no mercado interno”
Quais são estas? Construção civil?
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