com referência para os diversos textos saídos esta semana no Expresso (ver aqui), aos quais adiciono
a) o meu comentário anterior ao parecer do CNECV, aqui
b) um texto para a revista XII, Ter Opinião, que sairá em Novembro, mas que foi disponibilizado de forma electrónica aqui
c) um outro texto de discussão, que preparei o ano passado para a conferência do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, disponível aqui
Será também o tema do próximo programa Prós e Contras a 8 de Outubro (anúncio)
7 \07\+00:00 Outubro \07\+00:00 2012 às 09:10
Será que os médicos têm formação para poder fazer uma análise custo-beneficio em cada paciente? será que têm formação para compreender toda a análise estatística que sustenta os estudos relativos ao benefício de um medicamento num tratamento? Será exigir de mais? Então será que alguem tem que decidir pelos médicos?
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7 \07\+00:00 Outubro \07\+00:00 2012 às 16:47
Olá Aida,
a análise custo-benefício ser incluída na definição das normas de orientação clínica, e não ser incorporadas em cada doente. Médicos informados sobre as técnicas de análise da avaliação económica de tecnologias de saúde podem contribuir na criação de orientação.
Depois em cada caso concreto até poderá haver desvios dessa orientação de melhor prática, e esses desvios poderão ter que ser, ou não, justificados.
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