as ideias de “peritos”, aqui, mas depois de ler fiquei com aquela sensação de talvez devêssemos perguntar aos cidadãos directamente o que valorizam e o que não valorizam, talvez houvesse surpresas.
as ideias de “peritos”, aqui, mas depois de ler fiquei com aquela sensação de talvez devêssemos perguntar aos cidadãos directamente o que valorizam e o que não valorizam, talvez houvesse surpresas.
Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
5 \05\+00:00 Março \05\+00:00 2013 às 21:16
Uma peca que no seu conjunto e com algum humor (que precisamos de ter para pensar “o que vai vir depois do ir” dos rapazes dos credores) me faz lembrar o poema de Jose Afonso , ronda das mafaricas: ” Estavam todas juntas, Veio um chibo velho, Dançar no adro, Alguém morreu”.
Concordo Pedro: este tema esta demasiado intelectualizado.E la no dia a dia dos cidadaos, talvez estes pensem diferente.Porque isto e aquilo.Face ao que foi aquilo e isto em saude nos ultimos 10 anos ca pelo Burgo.
Abraco Amigo
Francisco
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6 \06\+00:00 Março \06\+00:00 2013 às 02:30
Sim!
Antes que se leia o relatório dos “Portters” ao contrário… só porque sim! Ou porque Não!
E se faça asneira outra vez!
Questione-se o utilizador! Sempre foi bom e avisado conselho para tudo!
Menos quando se tem ideias feitas para as quais se procura apoio desresponsabiliza-te!
Depois de consciência aliviada pela justificação dos améns sempre se pode ir dormir descansado!
O relatório! Sempre o Relatório para o porque sim ou a sua inversa!
Questione-se o utilizador!
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