Há uns tempos, descrevi o processo pelo qual o meu filho conseguiu (?) deixar de ser considerado como nascido em 1927.
Ora, julgava eu que tinha terminado o processo, quando se dá o caso de ele recentemente ter ido a uma consulta no centro de saúde. A primeira depois de tudo o que relatei.
Confiando agora nas suas palavras, dirigiu-se ao balcão de atendimento administrativo, entregou a senha de atendimento, e recebeu o comentário, senhor “Raul” (nome fictício) o senhor está reformado. O que obviamente não coincidia com a pessoa que se encontrava defronte da jovem funcionária que o atendia. Felizmente, percebeu logo que era engano e fez a ligação com a história que aqui relatei há semanas. Pegou então no telefone, na sequência desse telefonema preencheu e alterou os dados no “sistema”, fazendo a actualização para a idade correcta. Na base de dados que vai “beber” a informação ao cartão do cidadão, a idade estava correcta.
O ter surgido outra vez este problema é surpreendente uma vez que via portal da saúde a idade está correcta desde a terceira semana de Novembro, e nesse mesmo dia telefonei e confirmei telefonicamente para este mesmo centro de saúde a idade no registo.
Terá sido esta a última vez que tal sucedeu? será que da próxima vez voltará o meu filho a ter mais de 80 anos nos registos do Serviço Nacional de Saúde? Há claramente diversos “sistemas” internos que não comunicam nem se actualizam automaticamente (não estão “sincronizados” na linguagem techy dos dias de hoje). Fica a sugestão dos serviços informáticos do Ministério da Saúde darem atenção a este aspecto das actualizações do sistema informático.
O “sistema” está aí…à espera…de contra-atacar… até ao próximo episódio.

21 \21\+00:00 Dezembro \21\+00:00 2012 às 09:59
Entre isso ou estar eternamente em lista de espera porque a data P1/referencia ficou em 2030 ou 2040…
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