No combate ao desemprego, têm-se também popularizado as chamadas política activas do mercado de trabalho. O objectivo é ter uma mais rápida passagem da situação de desemprego para emprego. Estas medidas incluem formação profissional e subsídios à criação de emprego, de diversas formas e feitios.
Contudo, a avaliação das mesmas dita, segundo Mário Centeno, que “o impacte das mesmas foi limitado, reduzindo, no máximo, a duração do desemprego em meio mês”. Significa que as verbas dispendidas são mais uma transferência de rendimento do que um remediar de eventuais falhas de funcionamento do mercado de trabalho (se essas falhas existem, não são estas medidas que estão a ajudar a solucionar).