de hoje, a proposta de debate é sobre como o estado reconquistar o pequeno aforrador e as suas poupanças.
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Autor: Pedro Pita Barros, professor na Nova SBE
Professor de Economia da Universidade Nova de Lisboa.
1 \01\+00:00 Outubro \01\+00:00 2012 às 10:59
Uma boa medida seria isentar de IRS os juros de depósitos a prazo até um certo valor, como se faz noutros países. Já não digo que o tecto seja 800€ (de juros) como me parece que é actualmente o valor na RFA. Podia ser menos/teria de ser menos. Mas chamava a pequena poupança e era bom para todos: contribuintes, Estado, e até para os bancos. A situação actual é aberrante.
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1 \01\+00:00 Outubro \01\+00:00 2012 às 19:57
Essa é uma boa ideia para dar alento à pequena poupança, embora não a direccione para o financiamento público.
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1 \01\+00:00 Outubro \01\+00:00 2012 às 21:06
Olá Pedro,
De modo algum foges dos temas do momento. E ainda bem…
É muito bem vinda esta tua achega.
Vejo porém como dificil, infelizmente, a possibilidade de o Estado re-ganhar a confiança dos aforradores nesta matéria.
Além disso, sempre me pareceu uma verdade muito curta o argumento de se ter diminuido a remuneraçao dos certificados para baixar os encargos da dívida. E temo que por essa mesma razão não venha agora a ser possível retomar níveis de remuneração e confiança que concorra ou tenha vantagens face aos depósito a prazo…
um abraço
D
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