Justificação: Ouvir os profissionais; garantir que são respeitados os limites de horas extraordinárias, incentivos à dedicação plena, formação acessível e apoiada.
Garantir mecanismos para que os gestores (intermédios e topo) tenham incentivos (por exemplo, prémios anuais para as equipas) para tomadas de decisão custo-efectivas, considerando a satisfação (e retenção) das equipas, resultados em saúde, e satisfação de utentes. Talvez não devam existir nomeações políticas para cargos de topo.
Identificar e reduzir as ineficiências que levam à perda de tempo e cansaço das equipas, nomeadamente na questão de partilha de dados clínicos e informação em saúde – melhorar meios digitais e circulação da informação.
Entidades envolvidas: SPMS, ACSS, Ministério da Saúde, Sindicatos (incluir os internos, muito importante).
Calendarização de aplicação da proposta: Urgente: 6-24 meses
Dificuldade de concretização:
| técnica | política | custo |
| média | elevada | médio |
Que entidade deverá fazer o acompanhamento da concretização da proposta? ACSS
Proposta por Maria Rita Paiva Pessoa
Momentos económicos... e não só 
10 \10\+00:00 Fevereiro \10\+00:00 2024 às 23:20
Sem dúvida que a performance dos sistemas digitais é fulcral
É preciso recuperar da cultura sindical de médico assalariado para uma cultura médica hipocrática e profissionalmente realizadora e gratificante.
Mas atendendo também que a nova geração médica é composta por aqueles que foram os melhores alunos do secundário e que para além de um dos cursos mais difíceis tiveram que realizar internatos exigentes de acesso à especialidade com a duração de 4 anos e que querem o devido reconhecimento disso refletido no seu estatuto social e económico.
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12 \12\+00:00 Fevereiro \12\+00:00 2024 às 23:49
“melhorar meios digitais e circulação da informação”. Essencial. Concordo.
Maria, a comunicação interna no SNS não existe. Os profissionais do SNS, mesmo muitos com cargos de direção, coordenação, são informados sobre todos os temas fulcrais através da comunicação social – comunicados com origem no Ministério da Saúde e na DE-SNS que seguem para a LUSA. É lamentável.
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